quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Onde está a felicidade?

Um pai, todo orgulhoso e desejoso de que seu filho seja feliz, observa-o atentamente a brincar na pacinha com seus coleguinhas. Ele pensa: "Meu filho não vai sofrer, ele será o melhor, vai mostrar a todos o seu valor e não vai depender de ninguém. Quem zombar dele será desprezado!" Será que essa fórmula realmente garantirá a felicidade do garoto? O orgulho e a vaidade geram esse sentimento? Dizem que um dos povos que mais acredita que será o único merecedor dos reinos do céu, e que todo o restante irá para o inferno, não é considerado o povo mais feliz. Contraditório não? se acreditam que irão para o paraíso, porque não estão felizes? Pense um pouco: Quais foram os momentos mais felizes de sua vida? Você estava só ou acompanhado? Quando você vê uma criança feliz, o que ela está fazendo? Se nas suas respostas você pensou que a criança brincava COM ALGUÉM e que seus melhores momentos foram junto de ALGUEM, você está chegando na resposta certa. Somos felizes quando compartilhamos!!! Nascemos compartilhando e vamos morrer compartilhando¹ O sentimento da compaixão é um grande causador da felicidade, fato comprovado por estudos de neurocientistas. O ato de trocar experiências, se doar, ajudar é extremamente gratificante. Não ajudamos porque acreditamos que Deus vai gostar. Ajudamos porque nos traz uma sensação muito gratificante, libera substâncias químicas no cérebro responsáveis pelo prazer. A receita da felicidade parece ser simples: ter compaixão, ajudar ao próximo, viver em equipe. Digo "aparentemente" simples, porque superar o orgulho e a vaidade para se dedicar a uma vida em conjunto, preocupada com suas ações e as consequências que podem causar no outro e no ambiente nem sempre é uma tarefa amena. no nosso afã de quere sempre mais, atropelamos tudo, até mesmo nossa própria estabilidade financeira, sendo que a vida é tão simples! E a conquista de mais conforto, mais coisas, mais dinheiro não traz a felicidade em si. Da próxima vez que aquele pai do início da estória observar seu filho brincando, deveria pensar: " Que bom, meu filho será muito feliz, porque sabe conviver em grupo, ajuda os colegas e é muito carinhoso com todos!!" SEJA FELIZ!!

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Dieta milagrosa, é possível acreditar?

É muito comum ouvirmos alguma moda de dieta ou remédio milagroso para emagrecer. De chá verde a shakes, dieta da lua, ingerir somente líquidos e por aí afora. Quantos milagres são prometidos para conseguir perder as indesejáveis gordurinhas extras! O fato é que, se existe uma dieta ou remédio milagroso, por que ainda existem pessoas obesas? É que os atalhos funcionam somente quando a parte mais difícil é executada (restrição alimentar e exercício físico). Normalmente a embalagem dessas fórmulas milagrosas indicam atividade física e restrição alimentar. Aí sim, funciona, e, funcionando, o sujeito confere à dieta ou ao remédio a autoria do resultado. Pensem bem, não há como escapar do principal. O ser humano adora encontrar atalhos. Ele credita à ciência e à tecnologia a responsabilidade de encontrar algo que elimine a poluição causada por ele. Coloca no governo a responsabilidade de limpar a sujeira que joga na rua, entope os bueiros e causa alagamentos. Põe a culpa no outro pelos seus sentimentos ou atitudes inadequadas, como se o outro fosse um alien capaz de adentrá-lo e guiar suas ações. Também coloca a culpa de seu peso em outras pessoas, na forma como foi criado, na cultura e em diversas coisas fora de si. A dificuldade de ter atitude para reduzir o peso leva-o a buscar milagres. A revista Veja dessa semana trouxe a reportagem "O suco verde faz bem... mas o laboratório bioquímico do corpo humano é mais complicado do que os seguidores de dietas mágicas imaginam". A reportagem trata muito bem dessa busca por milagres. Ela mostra que Hipócrates, o pai da medicina no século V a.c. já dizia que o homem não pode viver de maneira saudável somente com alimentos, sem uma certa quantidade de exercícios. O problema é que vivemos de prazeres imediatos, e comer é um prazer imediato. Na cultura de hoje já não temos a paciência da espera. Não sei como ainda não inventaram uma forma de reduzir o período de gravidez, porque já conseguem saber o sexo da criança em tempo menor, tirar foto 3D para ver o seu rostinho, tudo porque não queremos esperar 9 meses para saber como será o bebê. E a cada geração, a impaciência da espera aumenta. Portanto, esperar para perder peso, e ainda ter que se esforçar para isso parece uma coisa do século passado. Mas não é. Mas, colocamos a desculpa na falta de tempo. As pessoas não fazem atividade física, porque não têm tempo. Mas como encontram tempo para tomar banho? e olha que tem gente que toma de 2 a 3 banhos por dia! A resposta é simples, o banho é colocado como prioridade, e para tudo que colocamos como prioridade, encontramos tempo. A tecnologia tem favorecido muito nossa inatividade, de forma que as crianças hoje comentam sobre a TV de antigamente: "você acredita que antigamente a gente tinha que levantar do sofá para trocar o canal da TV?" Parece piada, mas estamos a cada dia mais inativos, porque a tecnologia já faz tudo por nós, e o que ela não faz, como limpar a casa, arrumar a cama, fazer a comida, pagamos alguém para fazer, e no domingo, queremos dormir como um zumbis. Nesse contexo, como podemos pensar em não engordar? Pare de acreditar em milagres e tentar um jeitinho para tudo. Está na hora de sair da acomodação e começar uma atividade física, mexa-se, sem desculpas. Também está na hora de perceber a qualidde e quantidade de alimento que está ingerindo e oferecendo a seus filhos e parentes. Se você, catalogar os alimentos que possui em casa, qual é a qualidade deles? possui mais frutas e verduras? mais carboidratos? doces? O fato é que, o que você possui em casa você vai comer. Portanto, a dieta começa no supermercado. Pense se o que você está comprado ajuda ou dificulta a sua saúde e a de seus parentes ou pessoas que moram com você. Se não é você quem faz as compras, é hora de sentar-se com a família e determinarem juntos o que deve ser eliminado das compras. Se você não possui aquilo que é o seu vilão e que vai aumentar seu nível de gordura, você não consumirá no dia-a-dia. A receita é um pouco simples, mas não tão simples assim, porque consumir em excesso, qualquer coisa, vai aumentar o seu nível de gordura e pode aumentar a glicose, triglicerides e colesterol. Portanto, precisamos estar conscientes na hora da alimentação. Você pode comer de tudo, desde que seja moderadamente. Mas, como dizia Hipócrates,não adiante se preocupar somente com o alimento, precisamos nos exercitar. Seja caminhando, dançando, assumindo a faxina da casa, na academia, levantando peso, nadando, da forma como escolher, exercite-se já. E busque ajuda se não conseguir sozinho, um bom processo de terapia cognitivo comportamental ou coaching de emagrecimento poderá suxiliá-lo a persistir nos seus objetivos e torna-los realidade. Seja feliz e cuide bem do seu corpo e de sua mente, é o único lugar do mundo que você tem o domínio e a voz de comando! Seguem as etapas milagrosas: 1- Comece uma atividade física imediatamente, de preferência de 4 a 5 horas por semana; 2- Elimine das compras tudo que não é saudável (doces, biscoitos) 3- Alimente-se de forma consciente, esteja atento ao que está comendo e reflita se está excedendo em algum item; 4- Faça dietas sempre com um acompanhamento médico e exercícios que seja apropriados para sua idade e condições físicas; 5- Procure a ajuda de um psicólogo ou coach para te ajudar a manter-se no caminho até atingir seus objetivos. Esses passos são "milagrosos", experimente!

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Terapia Cognitivo Comportamental

O que a terapia cognitivo comportamental pode fazer por você? A terapia cognitivo comportamental atua no processo cognitivo (de pensamento) do paciente. Normalmente os pacientes chegam à terapia apresentando pensamentos disfuncionais, capazes de causarem um sentimento ruim os fazem sentirem-se inadequados. Durante o processo terapêutico, buscamos levantar e atuar nesses pensamentos para que o paciente possa avaliar o quanto os pensamentos são verdadeiros ou apenas interpretações baseadas em suas crenças. Ao mudar o pensamento causador da sensação, trazemos alívio e inicia-se um processo de mudança na análise dos fatos da vida. O paciente passa ser o agente no domínio de seus pensamentos e emoções, livrando-se de crenças limitantes e aprendendo a compreender a vida a partir de um novo ângulo. A terpia cognitivo comportamental oferece ao paciente alguns exercícios para fazer em casa, de modo que possa estar atento a atuar em seu dia-a-dia, prolongando o efeito da terapia. Assim que ele aprende um novo processo mental está apto a viver a vida de uma forma mais verdadeira e plena, e assim, ganha alta do processo. A duração do processo pode variar de 6 a 12 meses na maioria dos casos. A terapia segue alguns passos básicos: 1- Avaliação do paciente 2- Discussão do diagnóstico 3- Definir objetivos 4- Trabalhar o problema 5- Exercícios de casa 6- Feedback A cada sessão é estabelecida uma pauta de atuação em comum acordo com o paciente.O exercício de casa também é definido com ele. Trata-se de um bom modelo para atender pacientes deprimidos, com transtorno do pânico, ansiedade, fobias, problemas familiares, luto complicado, obesidade e hiperatividade. O coaching utiliza a terapia cognitivo comportamento como referência, portanto possui algumas similaridades como: atividades para casa, atuação no comportamento e na forma de pensar. Oferecemos a terpaia cognitivo comportamental. Solicite a tabela através do e-mail: patricia@novva.com.br

Coaching financeiro

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

O que provoca os comportamentos

Todo comportamento, antes de ser externalizado, passa por processos mentais que justifiquem o seu aparecimento. Esses processos incluem nossos sentimentos. Mas, antes, temos determinados pensamentos e, antes ainda, crenças.
Portanto, a base de nossos comportamentos são as crenças. Elas nascem ainda na infância, quando avaliamos algumas experiências e damos a elas um significado. Assim, criamos crenças limitantes como: "não sou capaz", "não mereço a felicidade"' "não nasci para ganhar dinheiro".
A partir dessas crenças, elaboramos a tendência de cultivar pensamentos que reforçam a crença.
Esses pensamentos geram sentimentos sobre si e sobre a experiência vivida.
Expressamos essa emoção através de nosso comportamento.

Crenças= Pensamentos = Emoções = Comportamentos

Avalie suas crenças. Mude seus pensamentos e verá um mundo melhor.